Qual o som que a morte faz?
Qual o som que a vida faz?
Ainda espero a sua voz
E o seu exército, feito de medo
Algoz da esperança
Tornas-te a razão de tudo isso
O tabu que me excita
O fantasma que me acalenta
O tremor embaraçoso no canto da boca
O espaço que nos preenche
[Mas o meu maior medo é vê-lo, com os seus iguais, num descampado à lua cheia, vindo me buscar]
Nenhum comentário:
Postar um comentário