As coisas que confabulo
Cedo ou tarde irão me confabular
Cuspindo no antro da minha arrogância
Que esquarteja o escroto dos meus versos
Que, velho, almejo a vertente mais ambígua
Que é a ânsia daquele que não mais anseia
Antes de qualquer era onipresente deste plano
Que velho almejaria a vertente que não anseia?
Por aquele que um dia eu era (latente)
Não obstante espera dentro do meu peito
O gozo do corte feio novamente
Pois como sobreviver a essa sanidade ausente
Se peito de forma alguma pensa
E cérebro de forma alguma sente?
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