Tu que vives
espreitando
Salvaguardado em um
bunker
De pedra, carne e osso
Aviso-te tardiamente:
A zona nega o que tu és
E irá te escravizar,
roubando
O basta da tua voz
Antes da alvorada
Cria vergonha na tua
cara
Estupra o leito que te
ronda
À colina, onde a
alcateia se esconde
Chô! Chô!
Nenhum comentário:
Postar um comentário