Eu acho que sou nada
Enquanto me vejo em tudo
Se admiro a minha invalidez
Assim demonstro a insensatez
Que eu insisto em esconder de mim
Mas se assim me faço inteiro
Ouso dizer que perco até os cabelos
Kafkiando o instante da reprovação
Internalizo o gozo da humilhação
Pedindo desculpas por existir!
Nenhum comentário:
Postar um comentário