A ausência da verdade me faz torto
A esperança da espera, aceso
O desgaste dos segundos, indefeso
A ode ao improvável, louco
A ignorância, feito serra, me contrai
Enquanto que na noite se perde o dia
Já disse o filósofo, expectativa
É o mal que deixa a todos nós enfermo
Ou será que não disse?
Deus, oh, Deus
Se tudo tem fim, qual motivo do começo?
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